Amor e Diferenças

A cada dia que passa, percebo que ainda temos muito que aprender sobre diferenças, deficiências e sobre a vida!
Todos somos diferentes, isso é fato!
E a Síndrome de Down é apenas uma condição genética.
Não é doença!
Não é incapacidade!
Pra mim significa que a dedicação, a atenção e o estímulo tem que ser com mais paciência,com mais tempo e com persistência.
Ainda vivemos em uma sociedade preconceituosa.
Mas se cada um que acredita na diferença como um fator comum, ensinar seu filho, sobrinho, enteado e ou amigos que a diferença é NORMAL, que cada criança tem seu tempo pra tudo, e que você mesmo pode ajudar muito no desenvolvimento destas crianças...estaremos sim construindo um mundo melhor.
Eu quero isso pra minha filha!
Eu quero isso pra todas as mães especiais.
Pois "O Amor Não conta Cromossomo".







quinta-feira, 28 de julho de 2011

Superação que passa por qualquer prova

Pra quem não viu a reportagem sobre a Marina que passou no vestibular,segue para que possam conferir melhor:


Marina, com a mãe Dóris, diz que vive um grande momento

Passar no vestibular é a alegria da vida de um estudante. Chegar à universidade, principalmente em uma federal, depois de tantos anos nos bancos escolares, é a coroação de um trabalho bem realizado. E essa alegria é compartilhada com toda família. Mas feliz mesmo está Dóris Marandini, que viu a filha, portadora da síndrome de Down, ser aprovada num processo seletivo de uma instituição pública de ensino.

Marina Marandini Pompeu nasceu no dia 17 de outubro de 1989. Rio-grandina, teve, em sua vida, os momentos em que a luta e a força de vontade precisaram ser os comandantes do seu dia-a-dia. Depois de ser rejeitada por várias escolas do Município, conseguiu uma vaga para iniciar a vida escolar no Colégio Salesiano. “Depois de estudar no Castelinho do Saber, no maternal, foi para o Salesiano, lá, todos os amiguinhos gostavam da Marina, mas o principal preconceito vinha dos pais dos alunos, o diretor precisou intervir e, então, as coisas começaram a melhorar”.
Depois de um ano naquela instituição de ensino, migrou para a escola São Luiz, onde estudou até a 6ª série. “Marina sempre foi uma ótima aluna, nunca reprovou”, afirma a mãe da menina. Com mais uma troca de escola em seu currículo, Marina passou a estudar no Hema, que ficava mais próximo de sua residência. Ao completar o Ensino Fundamental, deixou o Rio Grande do Sul e passou a morar no Paraná, onde terminou o Ensino Médio.
No decorrer de sua permanência em Rio Grande, foi acompanhada por uma professora que, sempre no turno inverso ao escolar, lhe dava aulas particulares. “A professora Elisabeth Trindade esteve sempre ao lado dela, ensinando diariamente e acompanhando-a”, conta a mãe. Dóris resistiu até permitir que a filha se submetesse a um processo seletivo. Mas a vontade de Marina falou mais alto e iniciou o vestibular da Universidade Federal do Paraná.

Em duas etapas, que aconteceram entre maio e junho deste ano, Marina saiu-se bem em ambas as provas. “O resultado saiu no dia 13, mas eu só fui ver dois dias depois, estou muito orgulhosa e apreensiva. Foi uma surpresa muito grande”, afirma a mãe.

Marina, mesmo sendo de poucas palavras, não esconde a emoção de ter sido aprovada para o curso de Artes da Universidade Federal do Paraná. “Escolhi esse curso porque eu adoro dança e vai ser muito bom ensinar as crianças a dançar”. A menina, que agora chega ao Ensino Superior, pede que as pessoas parem com o preconceito. “Vai ser difícil, mas este é o meu grande momento”.

Dóris diz que Marina sempre foi cercada por pessoas muito especiais, desde o nascimento. “Como o caso da pediatra drª Marilice Magroski Gomes, que foi a primeira pessoa a mostrar que o quadro não era tão pessimista assim”, conclui. A pediatra diz que a síndrome é uma doença de ordem genética e que não há como prever.
“Somente na hora do nascimento. Existem dois exames caros e de risco, que são pouco comuns. O portador da síndrome, além das características físicas, também vem com problemas de desenvolvimento. Por isso, é preciso incentivar, estar sempre estimulando para que ele possa desenvolver todas as suas potencialidades”, afirma Marilice. Marina é um exemplo de que garra e determinação são suficientes para vencer as barreiras e os desafios impostos todos os dias. Agora sua vida entra em um outro rumo, no qual o desconhecido mundo acadêmico lhe será apresentado. O vestibular é o início de uma nova jornada da qual Marina, com certeza, sairá vitoriosa.

Respostas das postagens!!

Olá amigos e leitores,
Gostaria de avisá-los que sempre que deixarem postagens com dúvidas, coloquem o e-mail pra eu responder ou voltem ao tópico que deixarei recado, com resposta!ok??
Beijoss e Obrigada pelo carinho e confiança!

terça-feira, 19 de julho de 2011

Festa Julina

Pessoas Queridas,
Dia 09/07 foi a festinha Julina da Kinder.
Estava tudo maravilhoso,aproveitando,Parabéns aos organizadores!!
A Isa chegou toda Tímida,mas quando se soltou,ficou super faceira!hehe
Curtiu bastante,comeu bastante e correu bastante tbm!
Quero agradecer a presença do Vovô Renato,Vovó Aurea,Vovó Stela,dinda Sá e dindo Elizier,priminhas Pietra e Nick,tia Cris e tio Diego,tia Lourdes e tia Adriana.
Espero que todos tenham gostado.
Agora vejam que LINDA a minha CAIPIRINHA ficou...