Amor e Diferenças

A cada dia que passa, percebo que ainda temos muito que aprender sobre diferenças, deficiências e sobre a vida!
Todos somos diferentes, isso é fato!
E a Síndrome de Down é apenas uma condição genética.
Não é doença!
Não é incapacidade!
Pra mim significa que a dedicação, a atenção e o estímulo tem que ser com mais paciência,com mais tempo e com persistência.
Ainda vivemos em uma sociedade preconceituosa.
Mas se cada um que acredita na diferença como um fator comum, ensinar seu filho, sobrinho, enteado e ou amigos que a diferença é NORMAL, que cada criança tem seu tempo pra tudo, e que você mesmo pode ajudar muito no desenvolvimento destas crianças...estaremos sim construindo um mundo melhor.
Eu quero isso pra minha filha!
Eu quero isso pra todas as mães especiais.
Pois "O Amor Não conta Cromossomo".







quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Benefício INSS

Pessoasssss,
Acreditem se quiser...Deficiente(Seja ele qual for) não tem direito a 13º.
Alguém acredita??
Pois é...sei que é um benefício,que não contribuimos com INSS,mas quer dizer que não temos Natal??
Nem presentes?? E nem ceia???
Poxa vida,se já é complicado sobreviver com R$510,00 nos meses normais,imaginem no Natal?!
Questiono isso pois duvido que Deputados e  Senadores não ganhem 13º...
Este Pais é baseado em diferenças salarias absurdas.
Infelizmente,teremos que aceitar esta condição.
Paciência!!!
Bjus

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Estímulos na infância levam jovem com Síndrome de Down a fazer pós.

Hoje lendo a Globo.Com,avistei uma notícia que me fez acreditar mais, que tudo é possivel,com dedicação e esporço!!

Pais apostaram em exercícios e na inclusão em escolas comuns.
Hoje, aos 29 anos, Ana Carolina Fruit conquistou independência financeira.

Estímulos físicos, motores e neurológicos feitos pelos pais durante a infância da portadora de síndrome de down Ana Carolina Fruit, de Joinville, em Santa Catarina, foram decisivos para determinar o futuro da garota. Hoje, aos 29 anos, a jovem tem pós-graduação, que completou no ano passado, trabalha em uma multinacional e conquistou a independência financeira.Apaixonada por crianças, a jovem se formou em pedagogia e depois se especializou em educação infantil. Desinteressou-se pelo trabalho na área após alguns estágios. “Tem que ter paciência, lidar com os pais, que parece o mais difícil”, afirmou. Na empresa em que trabalha, Ana Carolina já passou por várias áreas e agora está no setor comercial.Quem conversa com ela por telefone percebe uma ótima dicção e articulação perfeita entre palavras e ideias. A evolução intelectual foi fruto de intensos exercícios feitos pelos pais com a garota dos 6 aos 9 anos sob orientação médica.
 “Era uma programação bem intensa. Rastejava, engatinhava, corria. Tinha estímulo dos cinco sentidos. Dou graças a Deus”, afirmou Ana Carolina, que fazia ainda jazz e natação como atividades extracurriculares.A rotina, que incluía exercícios motores e lúdicos, era toda voltada ao desenvolvimento da filha, segundo a mãe da jovem, Gina Fruit, de 52 anos, que abandonou o trabalho como professora de educação física para cuidar da filha. “Era cansativo e desgastante. Às vezes, ela sofria, chorava, mas depois vimos o resultado”, disse Gina.
Questionada, Ana Carolina diz que as épocas da escola, que fez inteira em turmas comuns, da faculdade e da pós foram tranqüilas. “Nunca percebi preconceito. Tinha um relacionamento legal com meus colegas e professores”, afirmou. Atualmente, a jovem é independente e mora com os pais porque quer. “Ela ganha mais do que muito pai de família. Está feliz e realizada”, disse Gina.

Fonte: Site Globo.com