Amor e Diferenças

A cada dia que passa, percebo que ainda temos muito que aprender sobre diferenças, deficiências e sobre a vida!
Todos somos diferentes, isso é fato!
E a Síndrome de Down é apenas uma condição genética.
Não é doença!
Não é incapacidade!
Pra mim significa que a dedicação, a atenção e o estímulo tem que ser com mais paciência,com mais tempo e com persistência.
Ainda vivemos em uma sociedade preconceituosa.
Mas se cada um que acredita na diferença como um fator comum, ensinar seu filho, sobrinho, enteado e ou amigos que a diferença é NORMAL, que cada criança tem seu tempo pra tudo, e que você mesmo pode ajudar muito no desenvolvimento destas crianças...estaremos sim construindo um mundo melhor.
Eu quero isso pra minha filha!
Eu quero isso pra todas as mães especiais.
Pois "O Amor Não conta Cromossomo".







sexta-feira, 19 de julho de 2013

Ministério da Saúde lança diretrizes para atendimento a pacientes com Síndrome de Down.

Documento é destinado a profissionais do SUS e tem como objetivo garantir que portadores da deficiência recebam acompanhamento e tratamento adequados

O Ministério da Saúde lançou nesta quarta-feira, no Rio de Janeiro, as Diretrizes de Atenção à Saúde da Pessoa com Síndrome de Down. O documento é direcionado a profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) e tem como objetivo garantir um melhor acompanhamento e atendimento a pacientes portadores da doença, que atinge cerca de 300.000 brasileiros.

Essa é a primeira de uma série de diretrizes que o Ministério pretende lançar sobre cuidados às pessoas portadoras de alguma deficiência. O documento contém informações que ajudam o profissional de saúde a identificar se uma pessoa possui a Síndrome de Down, como o conjunto de características físicas apresentadas por esses indivíduos. Os profissionais também podem encontrar no documento recomendações sobre a melhor forma de dar a notícia sobre a presença da síndrome em uma criança a seus familiares e de esclarecer as dúvidas deles em relação à doença.

Além disso, as diretrizes enumeram as patologias que são mais prevalentes entre pacientes com a síndrome e os principais cuidados que devem ser tomados quando uma criança nasce com a deficiência. O documento também traz orientações sobre diagnóstico clínico da síndrome e quais são os exames que devem ser feitos nos pacientes em cada faixa-etária.
As diretrizes foram elaboradas ao longo de cinco meses por colaboradores de entidades sociais, como por exemplo a Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, e especialistas na doença. Uma versão simplificada do documento, os Cuidados de Saúde às Pessoas com Síndrome de Down, também foi feita com a ajuda de jovens com Síndrome de Down.

Principais pontos das diretrizes


  1. • Pessoas com Síndrome de Down apresentam características como pregas palpebrais oblíquas para cima, base nasal plana, face aplanada, protusão lingual, cabelo fino
  2. • Ter somente uma dessas características não permite que o paciente seja diagnosticado com Síndrome de Down
  3. • Além da análise das características físicas, uma análise genética deve ser feita para confirmar o diagnóstico
  4. • A família do portador da deficiência deve ser orientada sobre a importância dos exames de saúde necessários em cada idade
  5. • Crianças com a síndrome devem ser submetidas a um ecocardiograma nos primeiros anos de vida, já que metade dos jovens com a deficiência tem cardiopatias. O hemograma também é necessário nessa fase para afastar a possibilidade de problemas como a leucemia

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